13 de dezembro de 2010

"An old man shares his life..."

No fundo contar histórias é partilhar memórias, afinal de contas, não seremos nós um conjunto de memórias a tentar construir o futuro?...





Saudações encantadas!

9 de dezembro de 2010

Aldeia de Natal

Leiria recebe de 4 a 23 de Dezembro, a 10ª edição da Aldeia de Natal.

A nova aposta da edição deste ano é a "Fábrica do Pai Natal", onde há lua, estrelas, brinquedos, luzes, contos e magia.

Transformar o edifício do antigo Banco de Portugal, foi um desafio que aceitámos de imediato. Considerámos fantástica a ideia de transformar por completo um edifíco na "Fábrica do Pai Natal", criámos e pintámos os cenários, construímos uma história original e elaborámos um espectáculo de magia.

Os preparativos foram intensos e muito natalícios, é com grande alegria que fazemos parte da magia do natal.

A biblioteca da fábrica do Pai Natal (sala do conto), a sala da magia e a sala dos brinquedos, são os espaços principais desta nova fábrica. Deixamos aqui o convite para que todos visitem a Fábrica e se deixem invadir pela verdadeira magia, valores e afectos do Natal.

Venham fazer parte deste momento maravilhoso de partilha.

Dias úteis: das 10h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00
Sábados: das 10h00 às 12h00 e das 15h00 às 18h30
Domingos e feriado: das 15h00 às 18h30

Saudações encantadas!

3 de dezembro de 2010

Sindicato da bondade

“Não é verdade que uma família seja um presépio. E que todas as pessoas que a componham nos liguem uns aos outros com ternura. E nos abracem, com força e calor. E nos tirem o ar desse jeito gostoso. E não é verdade que apareçam quando menos as esperamos. E digam “gosto de ti!” num folego, sem estarmos preparados. E que sejam justas. Mas parciais.
Eu acho que as famílias nos fazem, muitas vezes, infelizes. E – pior – há famílias que nos tornam desfelizes, que é assim uma forma de não sermos felizes, mas somente “assim-assim”.
Na verdade, uma família serve para nos sentirmos acompanhados por dentro, adivinhados quando nos sentimos misteriosos e arrebatados sempre que estamos sonolentos. E ensina-nos que perdoar é esquecer sem dar por isso.
Do que gostava – mesmo – é que a família fosse, simplesmente, um sindicato da bondade.”
Saudações encantadas!